
O amor é químico. Não somente químico, mas em grande parte, sim. Schopenhauer dizia que procuramos alguém que seja o oposto a nós mesmos para criar um equilíbrio em nossos filhos. Anos depois a genética sugeriu o mesmo, que pensamos e desejamos uma pessoa diferente para que nossa cria seja mais bem equilibrada. A boa aparência, a que atraí, é analisada mentalmente numa velocidade imensa, e a química de nosso cérebro calcula se esse ou aquele é um bom parceiro ou parceira biologicamente falando. A psicologia sugere que nós buscamos parceiros similares aos nossos pais, por termos neles os modelos iniciais de homem ou mulher. A química do sexo, do beijo, libera substâncias em nossos próprios cérebros que nos enlouquecem.
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